A fratura de Colles é uma lesão comum que é mais freqüente em crianças entre 6 e 10 anos e pessoas idosas, especialmente mulheres acima de 50 anos. É a fratura da extremidade distal do rádio com deslocamento do fragmento fazendo-se para trás e para o exterior, realizando um aspecto típico da mão como um dorso de um garfo, e tendo como causa mais freqüente uma queda sobre a mão aberta.
O indivíduo apresenta limitação dos movimentos do punho, falanges, dificuldade em realizar prono-supinaçãodo antebraço devido ao edema e ao quadro álgico muito intenso.
Embora a maior parte das pessoas que sofrem uma fratura de colles volte às suas atividades normais, alguns problemas podem ocorrer durante o processo de reabilitação. Muitas vezes, a junção das duas extremidades do osso fraturado não fica perfeita, resultando em uma deformação visível do pulso. Após a fratura, cerca de 1 terço das mulheres acometidas têm uma condição chamada algodistrofia que causa dor e sensibilidade, edema e rigidez da mão podendo ainda afetar a circulação local. Neste caso, os pacientes apresentam um quadro álgico persistente e rigidez articular que podem durar por muitos anos.
Alguns autores afirmam que esta fratura cria deformidade, impotência e limitação e, por outro lado, outros autores discordam desta afirmativa. É importante ressaltar que a fratura vai além de um antebraço e uma mão impotente funcionalmente. A vida profissional do indivíduo é afetada em conjunto às suas atividades de vida diária, como nutrição, higiene pessoal e vestuário.
Alguns autores afirmam que esta fratura cria deformidade, impotência e limitação e, por outro lado, outros autores discordam desta afirmativa. É importante ressaltar que a fratura vai além de um antebraço e uma mão impotente funcionalmente. A vida profissional do indivíduo é afetada em conjunto às suas atividades de vida diária, como nutrição, higiene pessoal e vestuário.
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